No início de 2010, ele conseguiu um emprego em São Caetano do Sul, com a ajuda de um amigo. Feliz pela oportunidade, Wallace foi à igreja agradecer, mas, na saída, deparou-se com um problema que, de forma tortuosa, transformou-se no início de uma grande virada em sua vida. O carro do vendedor foi furtado e, tendo que começar a trabalhar na manhã do dia seguinte, ele se viu obrigado a ir caminhando para o novo emprego. Eram 4 km de ida, mais 4 km de volta
Santista que chegou aos 115 kg torna-se triatleta após ter carro furtado.
17 de agosto de 2014
Nascido e criado em Santos, considerada a capital nacional do triátlon,
o representante comercial Wallace Pires tinha muita vontade de um dia
aderir ao esporte. Mas, na prática, era totalmente sedentário – e obeso.
A situação só fez piorar quando, em 2009, o santista ficou
desempregado, o que o levou a um quadro de depressão e compulsão
alimentar. “Não fazia nada, só comia”, conta.
No início de 2010, ele conseguiu um emprego em São Caetano do Sul, com a ajuda de um amigo. Feliz pela oportunidade, Wallace foi à igreja agradecer, mas, na saída, deparou-se com um problema que, de forma tortuosa, transformou-se no início de uma grande virada em sua vida. O carro do vendedor foi furtado e, tendo que começar a trabalhar na manhã do dia seguinte, ele se viu obrigado a ir caminhando para o novo emprego. Eram 4 km de ida, mais 4 km de volta
No início de 2010, ele conseguiu um emprego em São Caetano do Sul, com a ajuda de um amigo. Feliz pela oportunidade, Wallace foi à igreja agradecer, mas, na saída, deparou-se com um problema que, de forma tortuosa, transformou-se no início de uma grande virada em sua vida. O carro do vendedor foi furtado e, tendo que começar a trabalhar na manhã do dia seguinte, ele se viu obrigado a ir caminhando para o novo emprego. Eram 4 km de ida, mais 4 km de volta